Funcionário público há 35 anos, o professor Antônio Januário, lembrou a importância do concurso público: “O trabalhador precisa de um trabalho garantido, e quem garante, é o concurso público, que deve continuar, e eliminar por completo, o contrato temporário, que só traz prejuízo ao trabalhador e benefício aos afilhados e apadrinhados de políticos”, destacou.
O presidente do SINTE, Jailson Dantas, expressou a sua indignação com relação ao projeto: “a terceirização do deputado Sandro Madeu, é uma afronta aos direitos dos trabalhadores. Um projeto dessa natureza vai tirar o direito e a esperança de você ter a sua estabilidade através de um concurso público. Imagine, você investir no seu futuro e perder a esperança da realização da sua estabilidade profissional. O sindicato dos trabalhadores em educação se coloca contra essa terceirização, absurda”.
Para o professor aposentado Gaspar França “a Lei de Terceirização vai querer eliminar o concurso público, o que é uma verdadeira vergonha para nós trabalhadores. Precisamos moralizar a nossa política e o nosso trabalho, que está sendo desmoralizado pelos gestores que não estão querendo assumir a responsabilidade, quando agora estão achando que a terceirização, vem para salvar a Pátria”, disse.
A manifestação, com um pequeno número de servidores, mas de grande significância, encerrou com ato, na frente da Câmara de Vereadores, que a convite do presidente da Casa Legislativa, Diego França, foi dada a oportunidade de fazer uso da Tribuna Popular.
Durante sessão na Câmara Municipal
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